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“Todos os anos, entre o outono e a primavera, há uma vaga de infeções respiratórias que provocam milhares de idas aos serviços de urgência, o que conduz a tempos de espera muito elevados, diagnósticos não feitos, que depois conduzem a um elevado absentismo e falta de produtividade com um custo social e económico elevado. Contudo, raramente são situações com gravidade clínica, com necessidade de internamento ou associados a mortalidade. Tosse, dores de garganta, congestão nasal, rouquidão e febre baixa são os sintomas associados a múltiplos tipos de vírus que provocam infeção nos humanos.
Surgem nesta altura, porque a baixa temperatura e maior humidade são, por um lado, protetores das partículas virais e da sua replicação, e por outro, dificultam a resposta do sistema imunológico nas vias aéreas. Também nesta altura de frio e chuva, estamos mais tempo em meios fechados, facilitando a transmissão das partículas virais. Um conselho, para que os hospitais funcionem melhor, e tenham maior capacidade para atender os utentes realmente urgentes, passará pelo uso devido das USF, recorrendo, ao seu médico de família, que afinal é quem melhor conhece os seus utentes.”
Chama-se XBB.1.5, já foi identificada em cerca de 30 países e trata-se de uma subvariante da variante da Ómicron do SARS-CoV-2, que resulta de uma recombinação das sublinhagens da BA.2 e, segundo uma responsável da Organização Mundial de Saúde (OMS), é a subvariante mais transmissível detetada até agora. Neste momento estima-se que mais de 40% dos casos de Covid 19 nos Estados Unidos sejam causa dos pela XBB.1.5, o que torna a variante dominante no país. Segundo os especialistas, as vacinas que estão a ser administradas, continuam a proteger contra sintomas graves, hospitalizações e morte. Em Portugal, o Instituto Ricardo Jorge (INSA) detetou alguns casos da linhagem XBB, do vírus que provoca a Covid-19, mas apenas 1 foi classificado como sendo da sublinhagem XBB.1.5. Para o investigador, ainda é cedo para se perceber se esta sublinhagem tem algum impacto significativo nas hospitalizações por Covid-19, por ser diferente das outras sublinhagens já em circulação da variante Ómicron.
A OMS está a fazer uma avaliação do risco desta subvariante, e espera em breve divulgar os resultados.